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Vamos falar de coisa boa, vamos falar de Esmaltes!!!

Por: Thai Almeida

Olá amoras tudo bem? Me chamo Thaís, mas pode me chamar de Thai, tenho 21 anos, vim apoiar a Vanessa no projeto Make Revolution e falarei sobre Esmaltes *-*

Se você assim como eu: Ama cuidar das unhas, deixar elas sempre bem coloridas e divas, vamos nos dar muito bem. Não sou uma expert em unhas e muito menos sei fazer desenhos perfeitos nelas, porém, sou apaixonada por emaltes, amo pintar as unhas, troco de cor pelo menos toda semana, elas variam conforme o meu humor ou ocasião, acho que as cores dão um toque a mais na minha personalidade.

Prometo que irei fazer umas pesquisas sobre dicas de cuidados com as unhas, sobre tendências, ideias simples para fazer em casa (sabe aquela coisa do tipo “faça você mesmo”) porque afinal, não precisamos esperar parar ir a uma manicure para ter as unhas divas.

Hoje vou falar sobre a história do esmalte, como ele surgiu e tudo mais, vamos navegar juntas?


A história do esmalte por Rainer Sousa

Ao falar sobre esmalte, muitas pessoas logo se lembram do hábito que muitos têm em pintar ou reforçar as unhas através dessa mistura química que pode ser incolor ou multicolorida. As mulheres, em sua maioria, se perdem na infinidade de cores (muitas delas com nomes incompreensíveis) que prometem um visual mais elogioso ou mais antenado. Além disso, vários violonistas empregam o material para que as unhas não quebrem durante uma apresentação.

Apesar de tantos usos na contemporaniedade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.

O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.

A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nem um pouco prestigiada.

Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.

Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.


Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina.




Então é isso amoras, espero que tenham gostado dessa curiosidade sobre os esmaltes e parando pra pensar, antigamente só as rainhas e as mulheres de classe alta usavam, (viu temos bom gosto vindo direto da realeza egípcia) graças a Deus hoje temos fácil acesso.

Grande beijo e ótimo final de semana.


Thai Almeida

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