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Reflexão: É amor quando transborda

Se eu te disser que até aquele dia no bar eu não sabia o que era amor, você acredita?

Se eu te disser que as histórias sobre nós já estavam sendo escritas antes mesmo de eu gostar de jaqueta de couro, você jura que não sai correndo?

E seu te disser que você é tudo que eu sempre quis e que tudo isso está devidamente documentado, você promete que escuta tudo com atenção?

Amor é um sentimento esquisito não acha? A gente nunca sabe que ama até amar pela primeira vez. Como eu não sabia o que era amor, acreditei no que as pessoas diziam, por exemplo:  Amor não vem com manual de instrução!!! Não tem botão de liga e desliga, não tem sinal de alerta, mas é amor quando a gente sente um frio na barriga.

Sério mesmo? Frio na barriga eu sinto descendo o morro da minha casa e eu não amo aquelas lindas tiras de paralelepípedo, para mim, amar era ficar imensamente feliz do lado daquela pessoa, era nunca brigar e ser a melhor pessoa que eu poderia ser.

Mas então, chegou o dia em que eu amei pela primeira vez e descobri que o amor tem botão liga/desliga sim, teu sorriso largo ligou alguma coisa dentro de mim e até hoje não sei como desligar.

Também descobri que minhas teorias sobre o amor não tinham fundamento, por que nem sempre eu fico imensamente feliz ao teu lado, mas apesar disso, eu não gostaria de estar em nenhum outro lugar senão do teu lado. Eu falei que era esquisito!!! As brigas fazem parte dos nossos dias pelo simples fato se sermos pessoas diferentes que não concordam com as mesmas coisas o tempo todo, mas mesmo assim eu te amo, não sei fazer diferente.

Sobre ser a melhor pessoa do mundo, bom, isso não é tão simples quanto deveria ser. Confesso que em muitas vezes sou a pior pessoa do mundo e mesmo assim, você jamais quis outra pessoa em meu lugar. E daqui a 60 anos, ainda serão as brigas, o teu sorriso, a minha voz alterada e toda essa felicidade que transborda o coração cada vez que olho nos teus olhos.

Quando tudo que eu sentia por você não coube mais em mim, eu descobri:

É amor quando transborda.


Resenha - Batom Vult - Cor 62


Genteeee

É tipo mágica!!! Sempre que eu uso esse batom a mulherada vem perguntar qual é a cor, onde eu comprei, qual é a marca e coisas assim.

Já faz um tempão que eu quero fazer essa resenha para vocês, então vamos lá :)

Comprei esse batom depois que uma leitora aqui do blog me indicou (Oi Aline) e me apaixonei. Esse batom faz parte da linha de batons cremosos da Vult.


Meio rosa, meio roxo, meio uva - eu chamo essa cor de 4 estações (hauhauahua aloka dos nomes de batom) isso por que é uma cor tão universal que combina tanto com as estações mais alegres, com uma make mais levinha nos olhos e tal mas também fica incrível quando usada no frio, com um super olho esfumado e um cachecol a tira colo . 


Genteeee ele é muito pigmentado, uma explosão de cor, mas eu devo advertir vocês que essa cor muda conforme a luz ou seu tom de pele. Em mim ele fica mais quente, mais puxado para o rosa, mas já vi que em outras pessoas ele fica bem roxinho. 

Eu amo os batons da Vult por 4 motivos:
  • Preço - Super camarada, paguei em torno de R$ 12,00 nessa belezinha.
  • Diversidade - A Vult tem batons de todas as cores e todas as texturas e isso é especial.
  • Embalagem - É bem ok! Não é aquela embalagem fuleira que se cai no chão já quebra sabe?
  • Facilidade - Você encontra na farmácia mais perto de você ;)


Então é isso genteeee, espero que vocês tenham gostado

Se jogem nessa cor que tá favorável (alokaaaa das piadinhas da internet)

Beijooooo